Aí ! Como és cobarde Que só me apareces
Quando a noite já
Esta escura e a lua
Bem lá no alto,
Que para a olhar
Engulo as lágrimas que me trazes ...
Outro´ra tristeza trazias-me,
Hoje resigno-me à tua presença,
Alguns passos atrás sopravas-me
No silêncio e queimava por dentro ...
Agora abraço-te de braços
Bem abertos, deixo que o vento sopre
E que a àgua, gota a gota
Te leve . . . e que eu fique
SÓ com a
LI ção do que me
DÃO.
pb 21324 0141
Sem comentários:
Enviar um comentário